Esta preocupação levou a
orientações "científicas" de quantas colheres de chá de
que tipo de alimento a oferecer, e qual a frequência. O que podemos
entender é que as necessidades dos bebês são diferentes, e que o
mesmo bebê pode ter necessidades diferentes, dependendo do que está
acontecendo em um determinado dia e horários e colheradas rígidas
podem não ajudar.
As crianças precisam de constante mudanças e isso vai modificar a quantidade de alimentos que deverá ser oferecido.. Por exemplo um bebê mais agitado ou um bebê no pico de crescimento e desenvolvimento vai se alimentar de forma diferente de um bebê menos agitado e isso influencia a quantidade de calorias que ele irá receber. Também podemos dizer que a temperatura influencia no nosso apetite, pois em temperatura muito quente comemos um pouco menos em relação a temperatura muito fria, outro ponto a se observar é se o bebê/criança está doente ou com um dentinho nascendo, cada bebê tem a sua necessidade! E o que é para o bebê x é diferente do que seria para o bebê y.
As crianças precisam de constante mudanças e isso vai modificar a quantidade de alimentos que deverá ser oferecido.. Por exemplo um bebê mais agitado ou um bebê no pico de crescimento e desenvolvimento vai se alimentar de forma diferente de um bebê menos agitado e isso influencia a quantidade de calorias que ele irá receber. Também podemos dizer que a temperatura influencia no nosso apetite, pois em temperatura muito quente comemos um pouco menos em relação a temperatura muito fria, outro ponto a se observar é se o bebê/criança está doente ou com um dentinho nascendo, cada bebê tem a sua necessidade! E o que é para o bebê x é diferente do que seria para o bebê y.
Bom, mas se é tudo relativo, como podemos decidir o quanto é ideal
para se alimentar uma criança? Ao que parece difícil, na verdade é
fácil, pois, felizmente, os bebês nascem com um mecanismo interno
muito sofisticado para determinar o quanto eles precisam para crescer
e desenvolver! Os bebês saudáveis dadas a escolha certa de
alimentos saudáveis tendem a comer a quantidade certa, Ufa!
O que nós precisamos é estar atentos a isso, o papel dos pais é aprender a conhecer os sinais e não a impor o quanto a criança precisa comer.
O que nós precisamos é estar atentos a isso, o papel dos pais é aprender a conhecer os sinais e não a impor o quanto a criança precisa comer.
As crianças quando maiores são mais fácil para os pais, já que podem
falar ou fazer sinais para indicar: "Estou satisfeito!".
Quando menores, as crianças utilizam outras habilidades para nos
dizer isso, pois os bebês usam seus corpinhos para passar a
mensagem, podem mexer os pés, a cabeça ou agitando o corpo. Quando
o bebê entra na fase da alimentação complementar, na hora de
dizer que está com fome ele vai inclinar-se para frente ou abrir a boca, e quando já não estiver mais com fome, vai fechar a
boquinha, virar de lado, ou se inclinar para trás, podendo também
empurrar a colher para longe!
Os sinais dos bebês mais novinhos, podem ser mais silenciosos, por
exemplo um recém-nascido quando satisfeito, tende a empurrar o
mamilo para fora da boca, ou simplesmente adormecer.
Esse mecanismo de saciedade no bebê funciona muito bem obrigado! Mas ele pode ser enganado, imagine a situação, um bebê já deu todos os sinais de que está satisfeito, porém os pais acham que a quantidade que o bebê comeu foi muito pouco, então tentam forçar o bebê a continuar comendo, e isso é um péssimo exemplo, pois os bebê podem perder a confiança em seus próprios sinais de corpos.
Outra forma comum de enganar a saciedade do bebê é acrescentar os cereais na mamadeira (mucilon, neston, farinha lactea etc.) e já falei sobre isso aqui no blog. Esta prática não é recomendada, os bebês vão ganhar mais calorias do que eles necessitam, e isso pode confundi-los e levar a luta ao longo da vida com o peso. Para crianças mais velhas, esse mesmo exemplo é valido para os junk food (comidas industrializadas) já que esses alimentos tem quantidades altíssimas de calorias e também conservantes, corantes e muitas outras coisinhas desnecessárias!
Esse mecanismo de saciedade no bebê funciona muito bem obrigado! Mas ele pode ser enganado, imagine a situação, um bebê já deu todos os sinais de que está satisfeito, porém os pais acham que a quantidade que o bebê comeu foi muito pouco, então tentam forçar o bebê a continuar comendo, e isso é um péssimo exemplo, pois os bebê podem perder a confiança em seus próprios sinais de corpos.
Outra forma comum de enganar a saciedade do bebê é acrescentar os cereais na mamadeira (mucilon, neston, farinha lactea etc.) e já falei sobre isso aqui no blog. Esta prática não é recomendada, os bebês vão ganhar mais calorias do que eles necessitam, e isso pode confundi-los e levar a luta ao longo da vida com o peso. Para crianças mais velhas, esse mesmo exemplo é valido para os junk food (comidas industrializadas) já que esses alimentos tem quantidades altíssimas de calorias e também conservantes, corantes e muitas outras coisinhas desnecessárias!
Bom, para a felicidade dos pais há várias maneiras de saber se
vocês estão alimentando bem uma criança, sempre acompanhar o seu
desenvolvimento, se a criança brinca, corre, dorme bem é um bom sinal. Os bebês
que não estão recebendo o suficiente tendem a ser mais
irritáveis ou mais desanimados/apáticos (é claro que muitas
outras coisas que podem torná-los assim). No geral os bebês devem
fazer urina regularmente de 6 a 8 vezes por dia e é importante
verificar se o bebê ficar até 8 horas sem urinar, vale a pena levar
para um check-up, pois pode ser sinal de desidratação e isso é
extremamente perigoso.
Respeitar a saciedade do bebê é algo que não vejo muitas pessoas
fazendo e sempre achando que a criança não comeu o suficiente,
devemos começar a respeitar sim a saciedade, uma vez que esse
mecanismo é algo natural e instintivo que devemos manter a vida
toda! Por isso a quantidade que o bebê precisa para se alimentar, ele deverá dizer! E se como pais ou cuidador poder dar esse prazer a criança vai
poder vê-lo crescer e desenvolver com respeito!
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